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Ato na Saldanha Marinho marca manifestação em defesa da ciência em Santa Maria

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Foto: Renan Mattos (Diário)

O Diretório Central do Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em conjunto com a Associação de Pós-Graduandos e a diretoria da Casa do Estudante Universitário (CEU), irão protestar contra os cortes no orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em um ato organizado para esta terça-feira, às 17h, na Praça Saldanha Marinho. 

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As entidades afirmam que os pagamentos do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e Residência Pedagógica (RP) estão atrasados e sem previsão de pagamento até o final de 2021.

- Cientistas podem ficar sem pagamento, laboratórios ficarão sem insumos e teremos um apagão da ciência no Brasil. A formação de professoras e professores está em risco tanto em universidades públicas quanto em universidades privadas e comunitárias - afirma a convocação feita pelos grupos na internet.

A concentração do ato começará às 17h na praça, com "ações de panfletagem e sensibilização da comunidade" e, a partir das 18h30min, será realizado o ato "SOS Ciência, SOS Educação". 

A APG também sinalizou a favor da paralisação nacional da pós-graduação nesta terça-feira. No site da associação estão listadas as seguintes reivindicações:

  • Universalização e reajuste das bolsas de pesquisa
  • Reconhecimento da Pós-graduação como trabalho com plano de carreira para os pesquisadores e pesquisadoras
  • Atualização das formas de avaliação acadêmica, que leve em conta o contexto das e dos estudantes
  • Assistência a mães pesquisadoras
  • Assistência estudantil com moradia alimentação de qualidade e garantia de permanência
  • Implementação universal do sistema de cotas nos Programas de Pós-Graduação

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No dia 7 de outubro, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), recebeu um pedido de ajuda de diversas comunidades científicas, pois o Ministério da Economia havia reduzido o orçamento destinado a projetos científicos, bolsas e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Dos R$ 690 milhões previstos para o MCTI, restaram apenas 8%, o que corresponde à R$ 55 milhões. Os 92% retirados foram destinados a outros ministérios.

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